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A Maria

A Boneca Maria não só ganhou vida,
como nasceu para ajudar a cuidar de muitas vidas.

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Desvendar as maravilhas que nos aguardam é uma tarefa quase impossível.
Com Maria não foi diferente.

Aos cinco anos de idade Maria era a criança mais alta entre os amiguinhos da escola, apesar de sentir-se diferente por não estar dentro da estatura média das crianças de sua idade, Maria nunca deixou de brincar e possuir amigos. Com o passar do tempo os seus amiguinhos não queriam mais incluir Maria nas brincadeiras porque os resultados eram sempre os mesmos: Maria sempre ganhava.

Maria possuía braços e pernas muito compridos, o que dava a ela vantagem nas brincadeiras, mas, ao mesmo tempo, sua estatura a deixava estranha.

 

O tempo foi passando e Maria foi sendo excluída das brincadeiras, e com isso foi ficando triste e isolada, pois agora só fazia observar. Depois de muito tempo no horário do recreio, as crianças foram brincar de pega-pega. Julita, uma das crianças que estudava com Maria, durante a brincadeira escorregou e graças a Maria, Julita não se machucou. Com as pernas longas e braços compridos ao perceber que Julita iria cair, Maria correu e a segurou antes que Julita chegasse ao chão.

Nesse momento Julita agradeceu à Maria e a abraçou com muita força e todas as crianças correram para abraçar e agradecer Maria. Desde então Maria voltou a ser incluída nas brincadeiras.

 

A partir daí Maria viu que suas diferenças não eram tão ruins assim, tinha muitas coisas que a tornava especial e única, coisas que só ela poderia fazer graças a seus longos braços e pernas.

Desde o episódio em que evitou que sua coleguinha Julita se machucasse, Maria nunca tirou da cabeça que queria e poderia ajudar outras pessoas! O tempo passou e Maria se formou em Medicina como a primeira da classe. No ato da entrega do diploma em seu juramento dizia “... Manterei o mais alto respeito pela vida humana...” e até hoje ela honra esse juramento. Hoje, médica formada e bem conceituada, Maria decidiu fundar um projeto que pudesse ajudar mulheres carentes a diagnosticar precocemente o câncer de mama.

Suas pernas compridas foram fundamentais em todo processo de criação do instituto assim como os seus braços longos. Desvendar o porquê de ter nascido diferente veio fazer sentido nesse projeto, onde para diagnosticar mulheres carentes com câncer de mama, foi preciso andar muito e muito rápido em busca dessas mulheres.

Afinal para salvar essas vidas ela corria contra o tempo, assim como para abraçar e afagar tantas pessoas, só com braços muito compridos conseguiria fazer essa façanha.

De fato, hoje, Maria entende que nasceu para ser gigante.

Ajude a Maria a ajudar mais mulheres

Basta adquira qualquer Produto Maria e pronto!

Já estará ajudando. 

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